quarta-feira, 20 de junho de 2007

"Os Meninos Gordos"


"Os Meninos Gordos"
7 de Julho às 21:30
8 de Julho às 16:30
Centro Cultural de Campo
Entrada livre
Reservas para o 912248939


terça-feira, 12 de junho de 2007

Porque é sempre bom deixar boas palavras, por bons momentos.

Lembro-me de no dia da avaliação ter partilhado este sentimento em frente de todos que lá se encontravam. Hoje não retiro o sentimento e cada vez mais o reafirmo e sublinho.
Que sentimento?
O sentimento de que o curso que frequentamos, os sentimentos que tornei a descobrir em mim e as pessoas que encontrei nesse percurso foram importantes factores de viragem da minha vida.

Realmente foram.

O meu sincero obrigado a todos.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

O Amigo mais apreciado
Fala sempre com doçura
Com bom senso e candura
Quando te sentes cansado


A Amiga mais sincera
Faz-te rir quando precisas
E sorri mal a divisas
E nada de ti nunca espera

Os Amigos do nosso Coração
Falam sempre a verdade
Partilham da nossa Felicidade

Vivem connosco a emoção
E quando partem são a razão
De sentirmos tanta saudade!

(Bruno Leite)


A saudade. Esse motor bem Português que nos conduz confiantes ao futuro. É uma saudade de um futuro passado, o sentimento eterno de um momento fugaz, uma luz que parte e que também nos traz.

Sinto palavras fluirem
frases soltas em lume brando
imagens, sons, memórias, visões
contacto, almas, emoções
e então pergunto - Quando?
E algo me murmura baixinho
O sempre dos corações sentirem.

Ficará sempre uma imagem
ténue e redutora
da pessoa, do contacto
muitas das vezes certa
pois uma leitura aberta
mostra que o coração lê melhor
do que a mente e o tacto

Aprendemos uns com os outros
uns para os outros
dos outros para nós mesmos
de nós mesmos para connosco

Só me resta agradecer
esta aventura que abraçamos
saltamos, rimos, doeu-nos choramos

Deixo esta mensagem
aqui armado em poeta
mas se não houver a coragem
de falar certo na bobagem
então de que vale a vida
senão pela viagem?

(Jorge Aguiar)

Olá bocas em brasa! (arrefecidas um pouco mas nunca apagadas)

Não venho dar sugestões de datas para comeretes ou beberetes, é só para avisar que chegaram os resultados das análises ás tintas usadas pelo Júnior no espectáculo. Encomendadas por mim á revelia do chefe a um conceituado laboratório dermo-estético, as amostras recolhidas no passado dia 13/5/07 foram obtidas no penico 2 (confirmado por Víctor Sotto-Mayor) revelaram que as tintas continham na sua composição substâncias ilícitas altamente perigosas capazes de contaminar o meio sócio-cultural envolvente com acções
a título colectivo ou individual que podem ter consequências incalculáveis a curto a médio ou a longo prazo, contribuindo para uma disseminação de textos poéticos-teatrais-libertários capazes de pôr em causa toda a cultura moranguística e incendiar novamente os palcos, as praças, os amigos, os filhos com palavras de fogo com palavras de VERDADE.

Nestas condições pede-se a todos os intervenientes que permaneçam LINDOS e se detectarem uma mancha de tinta esquecida numa lavagem descuidada deixem o corpo absorvê-la com calma pois de certeza ficarão pessoas melhores...

(Marco Ferraz)

Queridos amigos,

Sente-se hoje mais o peso da solidão que se adivinha chegará logo à "nossa" hora do ensaio/espectáculo. Tanta coisa haveria por dizer e, ontem , não consegui dizer nada.

Nascemos, morremos e apaixonámo-nos... imensas vezes, em todos os espectáculos, ensaios... borgas.

Nascemos uns para os outros no primeiro dia em que nos encontramos

Morremos várias vezes nas aulas, nos ensaios, nos espectáculos... e renascemos sempre...

Demo-nos... um pouco mais do que esperávamos... mais fundo, do que queríamos... e recebemos muito mais - apaixonámo-nos uns pelos outros.

Foi porque demos e demo-nos, recebemos e soubemos receber que crescemos como grupo, e "algo" nos une.

Cabe a nós continuarmos o caminho que apenas agora começamos a trilhar: o da AMIZADE. E se trabalharmos na vida como no teatro (conforme o Júnior nos ensinou) com a VERDADE cresceremos ainda mais e os nossos caminhos andarão sempre lado a lado.

O teatro como a vida é o AMOR, o darmo-nos e recebermos - ouvindo, sentindo, traçando bissecrtizes que se unem e intersectam - mas sempre com VERDADE.

"O meu amor é verdadeiro"... por todos vós. Obrigado!

Continuemos.

Procurando a lua.

Dando mãos, dando luz e dando chão!

(Jorge Botelho)

A saudade não me assusta. Tremo perante o ódio, a guerra, a desconfiança ou a morte. A saudade alimenta, resguarda os bons momentos e apura-me o paladar. Consome-me pela intensidade e pela força. Hoje sinto. Já houve dias em que não senti e desses não guardo nostalgia.
Em tempo de discursos de despedida, quero também recordar a surpresa. A surpresa que foi descobrir a todos, ultrapassar preconceitos e descobri-me. Ridículo ou não, todos os anos na passagem de ano peço os tradicionais 12 desejos. A maioria deles não passa da 00:01, mas o desejo de me surpreender é recorrente. Recordo a vontade da surpresa no dia seguinte e durante todo o ano. Houve alturas em que ela não surgiu. Este ano aconteceu 24 vezes. Em cada um de vocês, nos momentos mais inesperados e perante as situações mais estranhas.
Guardo os quilómetros percorridos com o Botelho, as confidências partilhados com a Cláudia, a honestidade da Mafalda, a verdade da Ana, a ternura do Mário, o rodopiar do Emanuel, a criança no Hugo e a disponibilidade do Carlos Nabais. Lembro o riso contagiante do Ângelo, o abraço caloroso da Daniela, o misticismo do Jorge, a liberdade do Marco, o olhar quente do Rui e a leveza da Sara. A Susana fica como uma porta entreaberta, da mesma forma que permanece a emoção da Ivone, os sonhos que povoam o Bruno, a presença contagiante do Carlos Gonçalves ou a descoberta da Tânia. Do Jaime fica o encanto, da Nanci a vontade, da Rita o olhar irrequieto e da Patrícia a companhia.
(Mariana Santos)

Meus Amigos,

Normalmente não tenho grandes dificuldades em passar para o papel o que me corre na alma. Desta vez tal não está a acontecer.

Estou à horas para tentar escrever algo...

Alguém disse um dia que se as palavras fossem líquidas fluiam, assim aqui estou eu num silêncio eloquente...

Todo o processo foi maravilhoso, cresci muito enquanto Pessoa, enquanto Mulher, e vocês são os principais responsáveis.

O meu OBRIGADO!!!!
(Tânia Reis)
hoje é o primeiro dia do resto das nossas vidas
já alguém o disse...cabe a nós repeti-lo vezes sem conta
a vida é mesmo assim
cheia de fins, começos, recomeços,
intervalos, até sempres e adeus, até jás,
amanhãs, ontens e hojes, até logos,
saudades...
eu nao queria escrever nada,
porque tudo sabe a despedida
nem sei porque o faço
porque vos amo a todos
chora-se de alegria
por ter vivido convosco
amado convosco
morrido convosco
e renascido outra vez
vezes sem conta
assim é o baile da vida
intenso
sem mais palavras...

(Emanuel Sousa)

CALINADAS

1
(Cena dramática) Hugo:
Pai e tu mãe, a Maria… a Maria… vai-se casar” (riso geral)
Hugo olha a plateia com uma expressão inquisidora. Passados alguns (bastantes!) segundos, faz-se luz na sua mente e exclama:
A Maria vai ser MÃE!!!”.
Sai de cena a “bufar”:
Estava a ir tão bem… A culpa é vossa!”

2
Mário enfaixa-se no carro do Hugo!
É um daqueles raros casos em que o carro estacionado embate violentamente no da frente…
O pino de reboque do jipe do Mário ficou preso no pára-choques da carrinha do Hugo. Alguém pensa e – pior ainda – o grupo põe em prática o brilhante plano de levantar a carrinha em peso para libertá-la do jipe do Mário!! No meio de toda a agitação e confusão, quem nunca perde o humor é o Rui! Quando, por fim, o Jorge chega com um macaco para levantar a carrinha e retirar o pneu traseiro do jipe, o peso de uns quantos marmanjos na traseira do jipe conseguiram fazer com que o jipe se libertasse da frente da carrinha. No final, o Mário prometeu que pagaria tudo e o Hugo aproveitou para confessar que há já uns tempos que pensava pintar a carrinha.

3
Após uma série de questões acerca de quem teria pudor em despir-se integralmente ou beijar homens/mulheres em palco, às quais o Hugo nunca se pronunciou contra, levanta subitamente a mão e interroga:
E cantar?
Ninguém, incluindo o Júnior, entende a questão, mas o Hugo completa:
É que cantar, eu não canto!
(No final da aula, Rui explica: “Pegar no microfone, não se importa ele, agora cantar é que não!!”)

4
Na apresentação individual, o Marco sobe ao palco e começa a revelar quem é, de onde vem, o que faz, etc. Eis senão quando… fala da namorada! Pára uns momentos, dirige o olhar para o tecto, esboça um sorriso e adquire um olhar ausente… silêncio… passam-se alguns segundos… O devaneio que (notoriamente) tomou conta dos pensamentos de Marco desfaz-se, e, dirigindo-se para a plateia com um sorriso maroto, diz: “Agora, estou a pensar um bocadinho nela!...”

5
Júnior a falar sobre o início da peça “Boca de Fogo” e dos sons primordiais:
Façam sons esquisitos, do princípio do mundo, som de planeta, de cometa passando, de girafa (!!!)…

6
O Júnior explica ao Hugo como deve dizer “Dá-me a tua mão. Vamos criar um novo mundo.”:
Não é assim. Pega na mão dele com jeito e fala como se estivesses a falar normalmente, como se estivesses a convidar um amigo para ir tomar um café contigo.”
Hugo:“Está bem, já percebi.”
Júnior: “Vamos então novamente do início.”
Hugo: “Dá-me a tua mão.”
Silêncio durante alguns segundos.
Hugo muito concentrado.
Mais alguns segundos passam.
Hugo desmonta a personagem, volta-se para o Júnior e, com cara muito séria, diz:
“Peço desculpa, eu ia dizer: “Dá-me a tua mão. Vamos tomar café!

7
No final de um ensaio corrido, o Júnior faz a listagem dos erros cometidos. É focada a forma como o texto “A flor floriu. Abriu-se a rosa” é dito pelas “mamãs” que dão luz aos filhos, por isso, pede que cada um dos actores que interpretam este texto, o repitam e se concentrem no ritmo do grupo e na musicalidade que deve estar presente na frase. Após algumas repetições de todo o grupo, de onde a Mariana se destacou tanto pela concentração como pela interpretação da frase, a Tânia, sentada na plateia, intervém e pergunta ao Júnior:
“Mudaste o texto???”
Todos ficam surpreendidos, assim como o Júnior, que olha para trás e responde:
“Não. Porquê?”
Tânia: “É que eu e a Mariana somos os bebés e dizemos “Aí vem o baile da vida”!”
Finalmente, faz-se luz na cabeça da Mariana e só naquele momento percebe que o texto que esteve a dizer de forma tão espontânea e concentrada mais de três ou quatro vezes, nunca foi o dela!!!

8
Júnior: “As carpinteiras (carpideiras) têm de rezar.”

9
Júnior para Nanci: “O grito tem de ser orgasmático!”

10
Susana ao andar para trás, na cena final dos diabinhos, tropeça e cai. Como a queda foi grande e ela magoou-se mesmo, começou a chorar de dores. O Júnior, com a sensibilidade que lhe é característica, exclama: “ Para a próxima vê se tem mais cuidado! Actor tem olho no cu, minha filha.”

11
Bruno, na tentativa de se livrar do par de chinelos que tinha levado para o palco, tem a brilhante ideia de atirá-los pelo ar, acertando em cheio !! (e sem querer) num projector acabadinho de afinar!! O Júnior começa a fazer exercícios de respiração e após alguns momentos diz: “Você já está sendo um perigo para o equipamento”.

12
Num dos vários espectáculos que fizemos no Campo Alegre…logo para começar bem…o Ângelo resolve que o número imediatamente a seguir ao onze éééééé…..Ta daahmmm…o VINTE E QUATRO!!!!! E então diz com convicção: “Eram vinte e quatro vezes”. Todos resolveram, a bem do espectáculo, continuar a contar a partir daí. A verdade é que ainda hoje lá estaríamos se não fosse o Mário ter ignorado completamente o grupo e pensar… “Eles estão todos errados, mas eu vou dizer certo”. E logo a seguir ao trinta e três vezes…ter exclamado para quem o quis ouvir… “Eram vinte e duas vezes”.
Moral da História: este grupo de pessoas faltou a umas aulitas na primária!!!

13
Jorge Aguiar: “Júnior, quantas vezes fazemos?”
Júnior: “Três vezes.”
Jorge Aguiar, ainda não suficientemente esclarecido, volta à carga: “Mas quê…1,2,3?”
Júnior, revirando os olhos: “Sim.”
Lá está…faltaram às aulas de Matemática!!!

14
Susana, em tom dramático levanta-se e diz:
“Uma mulher amandou-se (deitou-se) da janela…tinha um sorriso triste.”

15
Quando a cena da cópula dos cinco ainda fazia parte do espectáculo, o Júnior pôs-se a descrever, pormenorizadamente, como se faz sexo em grupo. Confrontado com as caras de espanto de todo o elenco, ele desculpa-se rapidamente, dizendo: “gente…eu vi num filme”.
Claro que sim! Vezes sem conta...

16
Num ensaio. A frase seria: “ Um Whisky com gelo! Escocês! De saias!”
Jorge Botelho, numa das suas habituais viagens na maionese diz:
“ Um Whisky com gelo de saias”.

17
Júnior irritado com o Rui:
“Se não sabe trabalhar com o corpo sem o controlar, vai para contabilista.”
Rui:
“ Eu sou contabilista.”

18
A frase era: “O vento revolve tudo”.... simples, não?
Exemplos da criatividade sem limites de um actor, mais uma vez…Jorge Botelho:
“O vento resolve tudo”
“O vento levanta tudo”
“O vento abranda tudo”
...Dasse…o vento é nicado!!!

19
Depois de cair no chão como morta, Nanci ergue ligeiramente a cabeça (algo que os mortos fazem muito) e pergunta:
“ Júnior, estou na luz?”.

20
Numa tentativa de enriquecer a fala “ A flor floriu, abriu-se a rosa.”, a Nanci esquece o tom lamechas e começa a gaguejar:
a -a-a …flo –flo –florrrr…
Reacção imediata do Júnior, com o seu habitual tacto:
“ Que é isso?!! Ficou doida?!! Toma dois ben-u-rons mulher!!”

21
Cena da dança dos diabinhos. Jorge Botelho engana-se na marcação e quando todo o grupo de dirige para a esquerda do palco, ele decide seguir em "contra-mão" (para a direita), ficando sozinho, completamente isolado do bloco, no centro do palco… os focos apontando para ele (assim como todos os olhares da sala)... olha para um lado para o outro, com uma expressão estampada na cara que diz “Para onde é que eles vão/foram?”. No entanto, não se desmancha, volta-se para a frente e, no centro do palco, continua a dizer o texto de grupo.
Já no final, quando lhe perguntam se se tinha esquecido da marcação, confessou que, por uns instantes, achou estranho e pensou que os outros é que estavam errados.
Ora tá certo…todos sabemos que é muito mais provável que as outras onze pessoas se enganem…do que uma só!!!!!

22
O guarda-roupa da Tânia tinha vida própria… o top acabava, invariavelmente, por fazer de cinto.

23
No calor de uma cena de sexo a dois… o Jorge Aguiar resolve experimentar uma cena mais hardcore, mais sado-maso, e… catrapum!… deixa cair a Sara que se estatela ao comprido no chão. Ainda hoje não se apurou ao certo se ela gostou ou não!!!!

24
Existe sempre uma putiiiiiiiiiiii de uma frase em que cada um de nós empanca… No caso do Marco era: “O comboio da mãe não é o comboio do filho”… ao errar, num ensaio… para aí pela décima vez diz: “O comboio do filho… FODA-SE!!!”.
A frase ficou de repente mais emotiva!!!

25
A Patrícia não encontrava a personagem certa para a mãe-clown, protagonista da frase “a flor floriu, abriu-se a rosa”. Então, o Júnior resolveu dar uma “mãozinha” e ajudar na construção dessa personagem. Disse-lhe:
“Patrícia, diz a frase batendo na cona”.
E ela assim o fez…e muito bem, diga-se de passagem! No dia seguinte, o Júnior dando provas da sua verdadeira preocupação connosco, teve o cuidado de proferir esta frase tão profunda: “Então, Patrícia, ficou roxa a coninha??!!”

26
Emanuel:
“Extra! Extra! Marte, Vénus,
SatuuuuuuuurrrrnIIhhIIAAhhAAIIEEEoooooooo…..
Plutão.”
Claro está que o Emanuel não poderia ser astrónomo….tendo este problema com um dos planetas! Segundo o Júnior foi sempre um problema de respiração...Pena...ele nao lhe ter dito mais cedo!!! Salvaram-se as vezes sem conta do Ângelo e do Marco a tentarem no camarim. Ou do Botelho, em mais uma das suas viagens na maionese dizer:
'É Facil, Emanuel. Olha vou fazer: Extra! Extra! Maaartthheeiheee!... Ui, (tossindo) Pêra aí, agora não foi bem!

27
Confissão do Mário na avaliação final:
"Antes de receber o texto, eu estava muito animado..."

28
Expressões do Júnior (ler com o devido sotaque nordessstteee brasssileirooo):
'Tá uma merda!'
'Tá pior que côcô do cavalo do bandido.'


'Vocês são todos uns debilóides!'
'Anormais! Debilóides! Lindos'


'Vocês não são terapeutizados. Têm vergonha de fazer sexo!'

'Já chega! Vai contar sua vida toda agora?'
'Respira gente…se não respirar, morre!'


'Te fode fofa!'

'Não pode filmar, não pode fotografar…não pode telemovar!!!!...(é um verbo novo, não estranhem!)'
'Vou mijar...'

'FODAM-SE!'


e para terminar, com o alto patrocínio iluminado do Helder:
'Pêra Aí !!!'

até ao próximo post...

Ah se alguém se lembrar, depois peça à boa maneira das plebeias avintenses,
Daniela e Claudette, que compilaram todas estas gafes:
'O Talongue, por favore!' (comum 'talão' para todos os demais)